Tomada Cultural

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A energia que sai dessa tomada é para difundir arte e cultura.

Nós

A TOMADA CULTURAL é uma produtora focada na difusão e fomento de trabalhos de artistas e ativistas comprometidos com questões sociais, ambientais e humanas.

Desenvolve e assessora projetos de diversos setores como música, teatro, audiovisual, literatura, artes visuais, artes integradas, tecnologia, dentre outras linguagens.

Fundada pela atriz, produtora e articuladora cultural Katia Manfredi no ano de 2013, tornou-se reconhecida por diferentes instituições públicas e privadas ligadas à cultura como SESC, SENAC, SECRETARIA DE CULTURA E ECONOMIA CRIATIVA DO ESTADO DE SÃO PAULO E UNIDADE DE GESTÃO DE CULTURA DE JUNDIAÍ, onde está conectada a uma ampla rede de profissionais das artes e da cultura de seu aglomerado urbano. William Sanches e Thiago Moreira completam o time de produtores, reunindo vasto conhecimento e experiência à empresa.

Nos anos de 2015/2016, a produtora iniciou suas produções em parceria com o SESC Jundiaí, representando artistas do município e região e, desenvolvendo a Feira de Trocas na unidade, projeto próprio da Tomada. Em setembro 2016, apresentou o espetáculo “Orquestra de Bexigas” e o Workshop “O Clown: A Poesia em Movimento” no SESC Jundiaí. Em 2016, a Tomada realizada parceria com o Coletivo Coisarada e Cineclube Consciência para a realização da SALVE – Semana do Audiovisual Livre no SESC Jundiaí. A partir de 2017, passa a vender “Amanda” da atriz mineira Rita Clemente nos SESCs, tendo apresentado o espetáculo nas unidades de Campinas e Araraquara. Em julho de 2017, realiza atividades de costura criativa em parceria com o SESC Jundiaí. 

Ainda no ano de 2017, realizou as seguintes atividades culturais e artísticas: Apresentação do espetáculo A Menina da Cabeça de Bola no SESC Sorocaba no mês de agosto; Apresentação da peça Macunaíma, um Brinquedo no 1º FESTEJU 2017 – Festival de Teatro de Jundiaí em setembro; Ocupação Ateliê Casarão no SESC Jundiaí, com apresentações do repertório do ator pernambucano Claudio de Albuquerque, e 65º Sarau dos Arteiros ainda no mês de setembro do mesmo ano; e, produção da banda Black Buda Namaste junto ao SESC Jundiaí em dezembro. Novamente, a Tomada atua na coprodução da SALVE, realizada com o apoio do SESC Jundiaí.

No ano de 2018, e agora com o produtor Thiago Moreira a frente da escrita dos projetos, a Tomada Cultural passa a produzir projetos de longa duração, com o apoio do Programa de Ação Cultural (ProAC) nas categorias editais. Entre os projetos contemplados neste ano, estão: Produção e criação do espetáculo teatral GORDOFOLIA do Grupo Gatos Gordos; Circulação do espetáculo infantil A MENINA DA CABELA DE BOLA do grupo Teatro da Neura; e, criação do Centro de História Oral e MEMÓRIA LGBT JUNDIAÍ, do pesquisador Rodrigo Tangerino, e produção e publicação do livro LACRAÇÃO da fotógrafa Bella Tozini, ambos contemplados no edital de Cultura LGBT.

Ainda em 2018, a Tomada realizou edição da Feira de Trocas no SESC Bom Retiro em 26 de maio; Apresentou A Menina da Cabeça de Bola no SESC Jundiaí em agosto; e realizou a ação UNIVERSOS, uma experiência luminosa na Catedral de Jundiaí com o Núcleo Artístico Estratosféricos e com o apoio da Prefeitura Municipal de Jundiaí durante o mês de dezembro. 2018 também foi ano de representarmos o “Festival Delas – Mulheres na Arte” junto ao SESC Jundiaí e Ateliê Plano. Já no início do ano de 2019, no mês de janeiro, apresentamos o espetáculo Gordofolia na tradicional Festa da Uva da cidade. Algumas ações de destaque no primeiro semestre deste mesmo ano, foram: “Feira de Troca” no SESC Vila Mariana no mês de março e show com o rapper NILL no SESC Pompeia, no mês de junho.

Dando seguimento as produções com o apoio do ProAC editais, em 2019 concretizamos as seguintes produções: Exposição LACRAÇÃO – TERRITÓRIOS DO SER-PARECER-SER da fotógrafa Bella Tozini, contemplado no edital de exposições inéditas; Circulação da FEIRA DE TROCAS, projeto carro chefe da produtora, contemplado no edital de economia criativa; Criação, produção e circulação do espetáculo infantil MUNDO REDONDINHO do grupo teatral Gatos Gordos; e circulação do espetáculo infanto-juvenil SER TÃO DE ORIGEM do Núcleo Um de Teatro de Jundiaí. Novamente, coproduzimos o Festival Delas com o apoio do SESC.

No segundo semestre, apresentamos o “Mundo Redondinho” no 3º FESTEJU – Festival de Teatro de Jundiaí no mês de setembro; produção da Feira de Produtos Orgânicos e Agroecológicos no SESC Jundiaí em outubro; e renovamos a parceria a Prefeitura Municipal de Jundiaí para ação estratosférica UNIVERSOS, segundo episódio da projeção luminosa na Catedral Nossa Senhora do Desterro, em dezembro de 2019. Destaque de 2019, para o projeto próprio ARQUIVO DA CULTURA – MEMÓRIA É HISTÓRIA, na qual documentamos as manifestações artísticas e culturais que aconteceram dentro do evento “Campo Aberto para a Cultura” realizado pelo Departamento de Cultura e Eventos da Prefeitura de Campo Limpo Paulista.

Iniciamos 2020, realizando nova parceria com o SESC Jundiaí E SESC Interlagos, através da atividade carnavalesca “(Re)Fantasiando o Carnaval”, que tinha como objetivo incentivar a produção de fantasias utilizando materiais reciclados de carnavais passados. Concretizamos a produção e gravação do álbum GOOD SMELL VOL.2 do rapper Nill do Sound Food Gang, com o apoio do ProAC no edital de Culturas Negras; Entre agosto e setembro, produzimos a Feira Agroecológica e Café com Prosa virtual e a série de podcast “Poesias do Isolamento” com o apoio do SESC Jundiaí.

O ano de 2020 foi também, o ano de concretizarmos as produções contempladas no edital municipal PROESC – Programa de Estimulo à Cultura de Jundiaí. Participamos da produção do Canal de música BRM TV; da produção e publicação do livro de poesias Cultivo ao Jardim do Sonho do autor Guilherme Rueda; da produção de materiais do espetáculo “Mundo Redondinho” dos Gatos Gordos”; e da produção do curta-metragem de animação Viagens Inimagináveis do Núcleo Artístico Estratosféricos.

Ainda no segundo semestre de 2020, articulamos materiais em audiovisual para o Edital da Aldir Blanc de Jundiaí dos seguintes artistas e grupos: Guilherme Rueda, Vive Almeida, Renato Reis, Núcleo Artístico Estratosféricos, Ponto de Cultura Coisarada, Mestre Pássaro de Capoeira, Barbara Fagundes, Bloco do Loki, Gatos Gordos, Sound Food Gang, Chico Ganga Big e Slam do Zé. Seguimos em 2021, representando as obras de videoarte “Grito” e “Horta” da artista Vive Almeida, a última selecionada no Festival Imaginário Urbano do Ceará e 11º Festival Durante, e o curta metragem “Evoluções Perecíveis” dos Estratosféricos com locução do multiartista Novíssimo Edgar.

Em 2022, a Tomada realizou a produção executiva e artística de três novos projetos aprovados do edital ProAC n. 33/2021 – Ações Periféricas: QUE HISTÓRIA É ESSA? da arte educadora Graciele Savio, projeto de contação de histórias africanas que circulou por escolas municipais de Várzea Paulista, Campo Limpo Paulista e Jundiaí e, em menos de um ano, já passou pelo Sesc Jundiaí como ação formativa para os educadores da rede municipal de educação, dentre outras apresentações; A BRINCADEIRA COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA, curso de formação de educadores com foco no brincar, ministrado pelos educadores Renato Reis e Beni Santos e direcionado aos educadores das redes municipais de ensino das cidades de Várzea Paulista e Jundiaí; VOA – PARA JOVENS QUE QUEREM VOAR, que promoveu encontros de educação informal para as crianças das escola municipal do bairro do Corcovado, Ubatuba, trazendo novos olhares para os pequenos cidadãos através de ações que envolvam arte, cultura, meio ambiente, ancestralidade e o brincar.

Ainda em 2022, a Tomada realiza a exposição inédita SOBRE SUB SOLO da artista Andrea Mendes, com curadoria de Sônia Fardin, contemplada no Edital ProAC Direto n. 38/2021; Estreia o espetáculo / filme CAPÔ no CCSP, com direção e dramaturgia de Georgette Fadel, projeto viabilizado pela 9ª Edição do Prêmio Zé Renato de Teatro; e, participou da produção da vídeo a performance VOCÊ JÁ OUVIU FALAR QUE CABELO CRESPO NÃO MOLHA da multiartista Felipa Damasco, com trilha de Izabela, direção de cena de Aisha Mbkila, Vini Ferreira na fotografia, Renato Reis na edição e apoio do SESC Jundiaí. Por fim, a produtora realizou a produção local do PROGRAMA IMAGENS EM MOVIMENTO, que promove a relação do cinema e a educação em escolas da rede pública desde o ano de 2011 em instituições de ensino do Rio, e que em 2022 esteve com o projeto em Várzea Paulista, promovendo nove turmas de cinema em escolas estaduais e municipais da cidade.

Em 2023, Tomada retorna com força com os espetáculos teatrais, estando na produção artística e executiva de três espetáculos: ZEBRA SEM NOME, com dramaturgia de Maria Shu, direção de Marina Esteves e contemplado no 15ª Edição do Prêmio Zé Renato de Teatro; CECÍLIA com direção e dramaturgia de Georgette Fadel; e peça-filme CASA LIMPA MARIDO SUJO, com direção de Amanda Mantovani e dramaturgia de Tatiana de Cassia, projeto contemplado no Edital n. 01/2022 – Produção de Espetáculo Inédito. Segue também nas artes visuais, através do projeto OZIEL, contemplado no Edital n. 09/2022 – Produção de Exposição Inédita, além de também estar mais um ano na produção local do IMAGENS EM MOVIMENTO.

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Notícias

21/07/2024

Artista negra insere a memória do povo negro na celebração dos 250 anos de campinas através de ocupação artística

Entre 16 e 25 de julho, diversos pontos historicamente importantes da região central de Campinas receberam uma série de performances que compõem a ocupação artística ESCRITAS OCULTADAS – A PAISAGEM QUE NÃO PASSA. Realizado pela artista Andrea Mendes com curadoria de Sônia Fardin, o projeto, fomentado pelo Edital Federal Paulo Gustavo com apoio e suporte da prefeitura, tem como intuito utilizar a arte para ativar memórias conflituosas e incômodas em espaços que remetem à memória negra e que foram esquecidos ao longo dos 250 anos de Campinas.

A primeira semana contou com três ativações. A primeira foi a performance apresentada na terça-feira (16), “O legado da Princesa”, realizada pelos artistas Andrea Mendes, Bruno dos Santos, Maraisa Raquel, Rosa Sales e Alessandro Oliveira. O cortejo questionou “quantas vidas produziram o legado da princesa d’oeste?”, fazendo um percurso por ruas e monumentos que evidenciam as formas de ocultação dos saberes e conhecimentos negros, destacando locais de resistência e afirmação da presença da matriz africana como produtora da riqueza que fez e continua a fazer o legado da “Princesa do Oeste”. A performance aconteceu na Rua Treze de Maio, antiga rua São José, esquina com as escadarias da Catedral Metropolitana – local marcado no século XIX pela chegada dos negros escravizados em Campinas, sendo o primeiro percurso que faziam após o desembarque na Estação de trem e caminhada até o Largo da Catedral, onde eram expostos e comercializados. Desde a década de 1990, este local se transformou em um ponto de luta antirracista com a Lavagem das Escadarias, que ocorre todos os sábados da Semana Santa, e pela Marcha Zumbi dos Palmares, todo dia 20 de novembro. O cortejo terminou no Monumento ao Bicentenário, celebrativo da Princesa do Oeste, ressaltando que o seu legado, de fato, foi produzido por vidas negras.

Na quarta-feira (17), o largo em frente ao Palácio da Justiça foi palco para “Embaixo do Chão”, performada por Andrea Mendes e Alessandro Oliveira. O espaço foi escolhido porque carrega a memória afetiva de apagamentos. A praça, que antes abrigava a Igreja do Rosário, símbolo da presença organizada de irmandades negras em Campinas e que foi demolida no processo de expansão das ruas do centro, também se apresentou como sítio arqueológico detectado na última reforma da Avenida Francisco Glicério, quando foram encontradas ossadas, que segundo pesquisadores, tratam-se de um cemitério de negros. A igreja centenária e o cemitério que abrigava em seu solo foram apagados em 1956, eliminados da paisagem pela voracidade do capital imobiliário e seus planos imediatistas.

“Tem preto no Museu” fechou a primeira semana de performances da ocupação Escritas Ocultadas. A apresentação, que aconteceu na quinta-feira (18), foi realizada por Andrea Mendes, Thayara Magalhães, Joyce Nascimento, Ewerton Rodrigues, Poli Sales, Helen Aguiar e Thais Selva. O cenário foi a área externa frontal ao Museu de Arte Contemporânea de Campinas e à Biblioteca Municipal Ernesto Manuel Zink. A proposta da performance foi instalar coletivamente a Arte Negra diante dos lugares oficialmente atestadores do fazer artístico contemporâneo para bradar sua presença potente na cidade, em contraposição à sua quase total ausência nas agendas dos museus e centros culturais.

As demais performances seguem na próxima semana. Confira a programação:

23/07 (terça) às 10h – “Cortejo da Perseverança”
Performers: Andrea Mendes e aberto para todas as pessoas. 

Local: R. Antônio Cesarino, 547 – Centro, Campinas – SP, 13015-291 (Início Rua Antônio Cesarino com a Moraes Sales até a Praça do Centro de Convivência)

24/07 (quarta) às 10h – “CorAção”
Performers: Andrea Mendes e Cecília Stelini. 

Local: Largo de Santa Cruz – Cambuí

25/07 (quinta) às 10h – “Dança da Alegria”
Performers: Andrea Mendes, Ana Bia, Graciele Savio e Poli Sales. 

Local: Largo São Benedito (antigo Largo da Alegria)

QUEM FAZ O PROJETO?

Artista: Andrea Mendes
Andrea Mendes é uma artista negra, nascida em Itaberaba (BA) em 1979, residente em Campinas há 28 anos. Graduada em Artes Visuais pela PUC Campinas (SP) e mestre em Relações Étnico-Raciais pelo PPRER/CEFET – Rio de Janeiro (RJ). Transita entre arte e ativismo, explorando temas críticos que permeiam sua vida diária, expondo as fissuras do sistema social brasileiro que ainda reflete estruturas coloniais. Seu “artivismo” envolve experiências corporais com os espaços que ocupa, gerando tensões poéticas. Suas investigações abrangem performance, instalação e pintura em grandes formatos.

Curadora: Sônia Fardin
Historiadora e curadora de acervos visuais, mestre em História e doutora em Artes Visuais pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Moradora de Campinas, foi coordenadora do Museu da Imagem e do Som de Campinas e diretora do Departamento de Memória, Patrimônio e Turismo da Prefeitura Municipal de Campinas. Ativista de movimentos sociais de memória, comunicação e direitos humanos, Sônia também pesquisa o Acervo João Zinclar, colabora com a Casa de Cultura Tainã, e integra a Rede de Memória e Museologia Social de São Paulo, o Coletivo Socializando Saberes e o Centro Cultural Esperança Vermelha. É curadora do Projeto Sobre Sub Solo de autoria da artista Andrea Mendes.

FICHA TÉCNICA:

Artista: Andrea Mendes
Curadoria: Sônia Fardin
Artistas Convidados: Bruno dos Santos, Maraisa Raquel, Alessandro Oliveira, Rosa Sales, Thayara Magalhães, Joyce Nascimento, Ewerton Rodrigues, Poli Sales, Helen Aguiar, Thais Selva, Cecília Stelini, Ana Bia e Graciele Savio.
Produção e Mídias Sociais: Thiago Moreira e Letícia Rosa
Assessoria de Imprensa: Malu Borin
Fotografia: Fabiana Ribeiro
Filmagem: Carlos Tavares
Designer Gráfico: Thiago Moreira

 

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11/07/2024

Artista negra de campinas apresenta série de performances que abordam ausências negras durante celebração dos 250 anos de campinas, a última cidade a abolir a escravidão

A artista Andrea Mendes, com curadoria de Sônia Fardin, apresenta uma série de performances públicas em espaços históricos de Campinas que remetem à memória negra. A primeira, intitulada “OCUPAÇÃO ESCRITAS OCULTADAS – A PAISAGEM QUE NÃO PASSA”, ocorre de 16 a 25 de julho na região central da cidade. Segundo as realizadoras, o foco é utilizar a arte para ativar memórias conflituosas e incômodas.

SOBRE A OCUPAÇÃO

Na primeira edição do projeto ESCRITAS OCULTADAS, financiado pela própria artista e pela curadora, o foco foi no acervo do Museu da Cidade. A artista explorou documentos restritos aos códigos e lógicas do campo museológico. Após dois anos, a impactante ação se reflete na reconfiguração do museu. Em 2024, ano da celebração dos 250 anos de Campinas, a artista e a curadora decidiram expandir a ocupação para diálogo crítico com espaços públicos no centro da cidade.

Nesta segunda edição, realizada neste mês, as intervenções públicas e performances visam ativar memórias na paisagem urbana, destacando as contradições presentes nos espaços de grande circulação pública. O objetivo é trabalhar e debater criticamente um passado que, apesar de ocultado, se reinscreve no cotidiano, manifestando-se tanto em gestos de opressão quanto de resistência. Arte e memória são combinadas criticamente para revelar as forças sociais que moldam a paisagem atual e seus conflitos contemporâneos. Contribuem para as performances os artistas convidados Bruno dos Santos, Maraisa Raquel, Alessandro Oliveira, Thayara Magalhães, Joyce Nascimento, Ewerton Rodrigues, Poli Santos, Helen Aguiar, Thais Selva, Cecília Stelini, Ana Bia, Graciele Savio e Marina Costa.

PROGRAMAÇÃO

As performances do Escritas Ocultadas ocorrem entre 16 e 25 de julho em ruas e espaços públicos do centro histórico de Campinas, conforme o cronograma abaixo:

16/07 (terça) às 10h – “O legado da Princesa”
Performers: Andrea Mendes, Bruno dos Santos, Maraisa Raquel, Alessandro Oliveira.
Local: Rua 13 de Maio

17/07 (quarta) às 10h – “Embaixo do Chão”
Performers: Andrea Mendes e Alessandro Oliveira.
Local: Praça Guilherme de Almeida, Francisco Glicério, S/N (em frente ao Palácio da Justiça)

18/07 (quinta) às 10h – “Tem Preto no Museu”
Performers: Andrea Mendes, Thayara Magalhães, Joyce Nascimento, Ewerton Rodrigues, Poli Santos, Helen Aguiar, Thais Selva.
Local: Em frente ao Museu de Arte Contemporânea de Campinas

23/07 (terça) às 10h – “Cortejo da Perseverança”
Performers: Andrea Mendes e aberto para todas as pessoas.
Local: Início Rua Antônio Cesarino com a Moraes Sales até a Praça do Centro de Convivência

24/07 (quarta) às 10h – “CorAção”
Performers: Andrea Mendes e Cecília Stelini.
Local: Largo de Santa Cruz – Cambuí

25/07 (quinta) às 10h – “Dança da Alegria”
Performers: Andrea Mendes, Ana Bia, Graciele Savio e Marina Costa.
Local: Largo São Benedito (antigo Largo da Alegria)

QUEM FAZ O PROJETO?
Artista: Andrea Mendes
Andrea Mendes é uma artista negra, nascida em Itaberaba (BA) em 1979, atualmente residente em Campinas. Graduada em Artes Visuais pela PUC Campinas (SP) e mestre em Relações Étnico-Raciais pelo PPRER/CEFET – Rio de Janeiro (RJ). Transita entre arte e ativismo, explorando temas críticos que permeiam sua vida diária, expondo as fissuras do sistema social brasileiro que ainda reflete estruturas coloniais. Seu “artivismo” envolve experiências corporais com os espaços que ocupa, gerando tensões poéticas. Suas investigações abrangem performance, instalação e pintura em grandes formatos.

Curadora: Sônia Fardin
Historiadora e curadora de acervos visuais, mestre em História e doutora em Artes Visuais pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Moradora de Campinas, foi coordenadora do Museu da Imagem e do Som de Campinas e diretora do Departamento de Memória, Patrimônio e Turismo da Prefeitura Municipal de Campinas. Ativista de movimentos sociais de memória, comunicação e direitos humanos, Sônia também pesquisa o Acervo João Zinclar, colabora com a Casa de Cultura Tainã, e integra a Rede de Memória e Museologia Social de São Paulo, o Coletivo Socializando Saberes e o Centro Cultural Esperança Vermelha. É curadora do Projeto Sobre Sub Solo de autoria da artista Andrea Mendes.

FICHA TÉCNICA:
Artista: Andrea Mendes
Curadoria: Sônia Fardin
Artistas Convidados: Bruno dos Santos, Maraisa Raquel, Alessandro Oliveira, Thayara Magalhães, Joyce Nascimento, Ewerton Rodrigues, Poli Santos, Helen Aguiar, Thais Selva, Cecília Stelini, Ana Bia, Graciele Savio e Marina Costa
Produção e Mídias Sociais: Thiago Moreira e Letícia Rosa
Assessoria de Imprensa: Malu Borin
Fotografia: Fabiana Ribeiro
Filmagem: Carlos Tavares
Designer Gráfico: Thiago Moreira

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